Transformação digital no ensino superior - Instructure - Brasil

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Bem-vindos à Instrucurecon 2022. Meu nome é Marcelo Campos e eu vou apresentar para vocês sobre o futuro da sala de aula e os sete vetores de sucesso para a transformação digital no ensino. Para isso, eu realizei essa apresentação aqui que eu vou faer agora para vocês. Então, primeiramente, eu gostaria de apresentar. Meu nome é Marcelo, como eu já disse, sou diretor regional de vendas na Instructure e também professor MBA em algumas instituições de ensino superior aqui na cidade de São Paulo. Minha formação é engenharia, sou formado em engenharia mecânica e de produção na FEI.

Também tenho algumas pós-graduações, e, principalmente, especializações em consultoria e também dinâmicas de grupo. E também trabalhei 20 anos em áreas de tecnologia, principalmente focado na comercialização de softwares e também outros equipamentos para a indústria. E tenho também experiência na condução do processo de vendas consultivas, apoiando justamente na gestão da mudança tecnológica. E esse material que vou apresentar, ele vem de algumas fontes de pesquisa, além dessa minha experiência com a transformação digital. Principalmente da McKinsey e da HSM, e além disso tudo da Singularity, da Khan Academy, da Instructure, que tem muito material disponível em seu website, recomendo a todos acessá-los, e também da minha experiência profissional, tanto na Tane, na Halifax e na antiga Laureate, que atualmente não está mais no Brasil.

E, para a gente falar um pouco sobre o tema, é impossível não abordar a questão da transformação digital com a pandemia. Como ela facilitou e acelerou todo esse processo. E, diante disso, o cenário das instituições de ensino hoje mudou completamente, porque toda a sociedade experimentou o digital. E instituições que não tinham experiência em EAD foram obrigadas a adotar esse ensino remoto durante esse período. E, a partir daí, ela começou a sofrer várias pressões com relações a custo para como que vai fazer isso, uma vez que não estavam utilizando mais suas instituições físicas e ainda precisavam investir em tecnologias.

Então, isso tudo mudou a sistemática de cursos e como eles eram lecionados. Obrigando muitas das instituições a fazer uma autmatização de seus cursos. Deixando todos os conteúdos gravados digitalmente e fazendo com que os professores se reinventem. E, embora tenham saído na frente, as instituições de ensino superior ainda estão num processo de amadurecimento. Por quê? Porque o primeiro paso que foi dado para a digitalização do ensino foi justamente a disponibilização de um conteúdo assíncrono, como se fosse uma aula tradicional gravada.

E isso não facilita a transposição para a prática cotidiana. E todo mundo acabou repensando esse modelo como um todo, desde as instituições de ensino até mesmo as empresas, que tiveram que refazer suas estratégias de treinamento e desenvolvimento. E aquelas barreiras que existiam no mundo tradicional com relação ao ensino remoto e também a treinamentos online acabaram por cair. E com isso profissionais de ensino com dificuldades de traduzir esse novo contexto acabaram tendo que se reinventar. E para isso também, a gente tem que pegar um pouco do que é esse contexto todo que a gente vê não só dentro das escolas, mas principalmente na sociedade, onde a gente tem muito conteúdo disponível mas que a gente tem dificuldade em discernir o que é relevante ou não para o aprendizado.

Adicionalmente, nós vemos que os alunos também buscam, por muitos fatores, o relacionamento, não só com os professores, não só com os seus colegas de trabalho, mas principalmente com outros colegas de estudo. Então esse é um pouco desse cenário da pandemia, que trouxe muita tecnologia e que pegou pessoas desprevenidas e instituições correndo para se adaptar. Com o andamento desta pandemia, foram dois anos que ficamos em casa convivendo com a transformação digital em nossos lares e tendo que dar aula e assistir aula através de um computador, nós percebemos que teve aí uma mudança sem paralelos nas instituições de ensino. Então, aquelas que não tinham começaram a ter e aquelas que já tinham se aprimoraram. E essa mudança só encontra paralelos na história, quando a gente fala em transformações, quando tivemos a inserção da energia elétrica para os processos produtivos.

Ali foi um salto de desenvolvimento muito grande para a indústria, como está sendo agora, com o uso de dados, de tecnologia. Mas toda vez que nós falamos em tecnologia, a gente sempre pensa: "Puxa, será que é fácil?" Quantos exemplos nós conhecemos de instituições ou mesmo de empresas que acabam adotando tecnologia, acabam comprando de alguma maneira um software, um sistema, uma plataforma, e no fundo não utilizam todo seu potencial? E por que isso acontece? Porque, basicamente, existem alguns estágios para realizar as inovações, não importa onde elas sejam. Seja uma inovação para a sua escola ou uma inovação até na sua própria vida, uma transformação que você precisa fazer. Geralmente, a psicologia nos fornece algum material sobre isso, que ajuda a gente a entender como facilitar a inovação, e para isso tem seis passos. O primeiro a entender é que as pessoas tendem a ficar negando que precisam realizar uma transformação.

Então o primeiro passo é sempre: "Eu, mudar? Para que eu vou mudar? Eu não preciso. A maneira que eu faço é ótima, fiz até hoje e não preciso mudar, está tudo funcionando. " Quantas vezes você por acaso já viu alguém falando isso? Ou mesmo você mesmo. Quantas vezes você se negou a ver que exigiam uma mudança sua? Então esse é o primeiro ponto. Entender que as instituições têm também esse lado da negação é importante, porque uma vez entendido você consegue trabalhar melhor com esse modelo.

E aí você parte para pequenas inovações, projetos-piloto que ajudam a comprovar que aquela ideia pode ser de fato levada para a prática. Com isso, com o sucesso desses pequenos projetos, projetos-piloto, pequenas iniciativas que a instituição tem, você consegue formalizar isso dentro da empresa. O que é a formalização? Como provar o resultado, mostrar números e, com essa formalização, você consegue também que profissionais na alta hierarquia vejam esses resultados e comecem a falar: "Hum, eu acho que por aí pode ser um caminho. " Então vamos levar isso para o próximo estágio, que é o nível estratégico. Como a gente transforma aquela pequena iniciativa em algo que pode ser utilizado para toda a instituição? Então, um exmplo muito clássico é: como a gente pega uma boa prática que foi feita de metodologias ativas, daqui eventualmente, e a gente leva isso para que todos os professores apliquem? Ou um bom uso de tecnologia feito por um professor ou por uma turma, como a gente faz isso virar estratégico? Então, entrando no plannejamento estratégico, você acaba olhando e preparando a sua instituição para que ela consiga ir adquirindo tecnologias, capacitando pessoas e N outras coisas para que só então você falar que a sua instituição está em um estágio inovativo e adaptativo.

O que seria esse estágio inovativo e adaptativo? Que ela consegue perceber as mudanças de mercado de maneira rápida, onde ela já tem toda uma infraestrutura preparada, processos consolidados dentro da organização, que ela consiga transformar qualquer uma dessas iniciativas. Então esses são os seis estágios da inovação. Você sai da negação, passa pelos projetos-piloto, formalizado, estratégico, convertido e finalmente inovativo e adaptativo. E o grande desafio disso tudo é como fazer essa curva acelerar de forma rápida, para que você consiga se adaptar velozmente e responder às demandas do mercado. Não é fácil, e para isso tem o material seguinte que eu vou apresentar para apoiá-los neste processo.

O primeiro passo que eu vou dizer para você, dentro desses 7 vetores para a transformação digital do ensino, é justamente criar uma visão de futuro. Como a sua instituição vai se posicionar em 5 ou 10 anos? Pode parecer básico, mas é fundamental para que você consiga definir quais são as iniciativas que você vai ter dentro da sua instituição. Então, eu sou um professor, no mundo acadêmico, da disciplina de design thinking, e sempre isso é o ponto principal quando você faz um ciclo, um sprint. É criar essa visão de futuro. Como que vai estar a sociedade? Como vão ser os alunos, como vai ser a educação nisso? Então, além desse ponto, você precisa começar a identificar justamente o que vai ser preciso feito para que você consiga chegar lá.

Então, nada melhor do que imaginar o futuro. E esse é o primeiro passo. E é justamente aí onde as instituições podem porventura pecar. Porque saímos naturamente respondendo às nossas demandas ao dia a dia, à correria que nós temos, e não paramos para pensar sobre isso, para criar esse cenário. E uma vez que a gente não cria esse cenário, a gente não sabe para onde vai.

Por isso a gente se perde. Qualquer estrada que a gente pegue aonde a gente não sabe ir pode ser a errada. Então, por isso que é fundamental a gente fazer um workshop, parar e refletir sobre essa visão de futuro. E, diante dessa visão de futuro criada, a gente pode finalmente a partir daí revisitar a missão, o propósito e os valores, principalmente a estratégia da instituição de ensino perante a educação. O que ela precisa mudar na sua forma e na sua essência? Então, esse é o segundo passo, o segundo vetor.

Como criar essa identidade digital não só para o mercado, mas também para os seus próprios profissionais, para aqueles professores, coordenadores, reitores, eventualmente, que estão lá, no dia a dia, e conhecem exatamente como é os seus alunos. Então, esse é o primeiro ponto. Além disso, nós temos aqui, quando a gente fala de alunos, uma nova geração chegando. Uma geração que já é conectada. Então como fazer essa geração conectada se engajar ainda mais na educação e nos ensinos para que ela consiga mais e mais resultados? E aí entra um ponto fundamental que, às vezes, quando a gente fala em transformação digital, esquecemos do principal, que são as pessoas e a cultura daquela instituição de ensino.

E aqui, já diria o Peter Drucker, "A cultura devora a estratégia no café da manhã. " Se nós não pensarmos justamente como são feitas as estruturas mentais das pessoas que trabalham naquela instituição, quais são os seus valores, qual é a história dessas pessoas dentro da instituição, nós não conseguimos evoluir dentro dessa complexidade do ser humano. É por isso que é fundamental fazer esse mapeamento. E, com ele feito, aí sim você consegue identificar quais vão ser as novas competências que vão ser necessárias para esses profissionais da educação. Então, a que você vai precisar capacitá-los? Tanto em termos práticos, técnicos e principalmente nas suas próprias questões de desenvolvimento.

Então, porque dar a aula como se ocorria no passado não é fácil. Ela exigia muito estudo, muito conhecimento para que você conseguisse colocar isso dentro da sala de aula. A tecnologia permite que você automatize muitos desses processos e, com essa automatização, com uma filmagem como muitas vezes são feitas, você precisa que seus profissionais, principalmente os seus professores partam para novas estratégias de ensino. Para o uso de metodologias ativas. Para o engajamento dos alunos.

Para trabalhos em grupos. E isso nem sempre os profissionais conseguem fazer rapidamente. Muitas vezes faltam conteúdos. Muitas vezes, faltam competências que precisam ser de fato mapeadas e trabalhadas. E uma vez que você também dê o correto endereçamento nisso, aí sim você precisa também olhar para toda a forma que você ensina e o que você precisa mudar e inovar.

E aí, também já dizia, aqui, um autor desconhecido, que a definição de insanidade é fazer algo da mesma forma repetidas vezes e esperar resultados diferentes. Essa frase é atribuída ao Einstein, mas na verdade ela é de um autor desconhecido. Mas é fundamental e ajuda a gente a entender o que era o passado, onde a gente tinha um ensino tradicional, uma lentidão na inovação, uma intolerância ao erro, muito focado no presencial e com ciclos muito longos, 4, 5 anos, a gente hoje tem que olhar de uma forma diferente. Olhar que a gente tem um ensino na era do conhecimento. Onde a gente está vendo já no mercado, onde tem uma grande rapidez para testar e implementar soluções, e o erro já faz parte do processo.

Então, também estamos vendo muitos dos cursos que antes eram totalmente presencial ou sendo totalmente digital, ou pelo menos híbrido. E aí como que você faz a diferença nas interações que você tem com seus alunos? Também temos outras tendências que já estão sendo aplicadas, que é o microlearning e o lifelong learning, que também são importantes e cada vez mais presentes. E aí o desafio grande é como personalizar e tornar esse ensino individualizado. Outro ponto que vale a pena uma reflexão também é como é a atuação do profissional. Tanto sua, se você for um professor, como da instituição de ensino.

Então, no ensino tradicional, nós temos um professor muito focado no conteudismo. Ele é o centro transmitindo esse conteúdo. Com comand control, orientação para a nota, ó, o medo, eu conheço alunos que têm até calafrios e dor de barriga um dia antes da prova. E também temos a questão da competição. Só que, na nova era, nós vivemos uma outra realidade no ensino, com curadoria, com a facilitação da aprendizagem.

Dando autonomia e protagonismo para esse aluno, de forma que ele consiga conhecimento através da prática e do processamento do que aconteceu nessa prática, para que, aí sim, ele consiga refletir e fazer a transposição para o seu dia a dia. E, principalmente, sai aquela questão da competição, do eu ter a nota maior do que os outros, e entra uma questão da cooperação. O grupo crescendo conjuntamente. E aí é fundamental sala de aula invertida e metodologias ativas. Muito do que estou falando aqui é do conhecimento de vocês, e imagino que vocês fazem, buscam essa transformação no ensino com o máximo de recursos que vocês têm e conseguem resultados.

O que estou trazendo é pontos para que vocês reflitam: será que eu estou fazendo dessa forma? Será que está correto, será que não faltou algum ponto? Ou mesmo trazendo os insights aqui. E também trago aqui para vocês alguma metodologia que pode ser fundamental para que vocês façam isso da melhor forma. Então, como eu disse lá atrás, o design pode ajudá-los a imaginar o futuro, a entender os clientes, que são seus alunos, e principalmente a cocriação para desenho de novos produtos que as instituições eventualmente vão colocar disponíveis. Uma vez que você faz essa parte de ideação, para colocar em prática, nada melhor do que o lean ou o definir indicadores de sucesso, criar suas hipóteses para validação se aquilo que você imaginou de fato você está tendo os resultados que você espera. Você usa também o lean e o 6 sigma para fazer testes e medições e, a partir daí, fazer mudanças.

Tem essa flexibilidade para mudança. E, uma vez que você definiu tudo isso, parte para um próximo passo, através de ciclos rápidos. Então, são metodologias que estão disponíveis e que são bem utilizadas na indústria e que podem ser também utilizadas para as instituições de ensino, se elas já não utilizam. Aí, como o quinto vetor de sucesso para essa transformação digital, também existe a questão da rede. Pensar em rede é fundamental para que vocês consigam esse objetivo.

E aí, a rede foi facilitada com a tecnologia. Você ter a tecnologia disponível permite que você conecte com uma rede de professores, com uma rede de fornecedores, com outra rede, eventualmente, aqui, de alunos, então conectar essas redes faz você ter insights mais rápidos, ideias mais rápidas, e implementações também muito ligeiras. E também permite que você faça redesenho dos seus processos para facilitar esse fluxo de comunicação que existe. A rede também permite que você crie novas relações de trabalho onde você consiga cooperação, uma criação conjunta de material, ou eventualmente até de instituições que colaborem umas com as outras para que vocês consigam evoluir conjuntamente. Então rede é fundamental nesse processo, que ainda é facilitado com a tecnologia.

E quando a gente fala de tecnologia, aqui falamos já num pilar mais avançado, a gente fala aqui de uma série de inovações que conseguimos ver aqui, como big data, robôs autônomos, realidade aumentada, impressão 3d, cybersegurança, blockchain, machine learning, computação na nuvem, aqui são N coisas. O difícil é: como que a gente vai aplicar isso para um ensino 4. 0? Em que momento? Porque daí o outro passo que a gente vai falar, que é o sétimo vetor, é justamente pensar nessa jornada da transformação digital. Como vai ser realizada essa transformação digital nas suas instituições. A gente imaginou um futuro, mas para a gente chegar nesse futuro nós temos que definir claramente quais são esses passos que nós vamos dar.

E aqui, trazendo um exemplo mais prático e focado, o primeiro passo de uma digitalização do ensino com essa transformação é justamente você pegar esses conteúdos e deixar disponíveis online. O segundo passo é capturar os dados da interação desses alunos nessas plataformas em que vocês colocaram esses ocnteúdos disponíveis. Porque, com essa captura dos dados, você consegue fazer melhores análises e melhores avaliações do que você precisa fazer dentro da sua instituição, ou mesmo quais as ações práticas que você precisa fazer com os seus alunos. E uma vez feito isso, a agregação e a contextualização desses dados faz total dferença. Porque, uma vez que esses dados são contextualizados, você consegue criar num primeiro momento relatórios de BI, ou seja, quais professores estão utilizando tais recursos de tais plataformas? Quais alunos estão acessando mais conteúdo, ou que estão fazendo determinado conteúdo? Ou outros alunos que precisam de um apoio maior, ou professores que precisam ser capacitados com determinadas ferramentas.

Tudo isso, você só vai conseguir fazer se você tem uma plataforma que permite essa coleta de dados e essa disponibilização dessas informações nos diversos sistemas. Uma vez que você já colocou uma plataforma, coletou dados, construiu relatórios, você parte para uma análise preditiva. Ou seja, você começa a definir ações baseadas em comportamentos dos seus alunos, em comportamento dos professores que permite que, com essa análise preditiva, você consiga aumentar a aprendizagem, reduzir a evasão e também você consiga melhorar a sua equipe. com tudo isso, você reduz custo e também melhora os resultados financeiros das instituições. E, por último, é uma mudança de mindset, daquilo que saímos das tomadas de decisões por hipóteses e partimos para tomadas de decisões baseadas em dados.

Hoje quanto você vê de empresas bem-sucedidas por causa de decisões tomadas em dados. O mesmo precisa ocorrer no ensino para que vocês consigam fazer uma transformação digital da maneira mais correta possível. E com isso, num futuro que pode ser distante ou pode nem ser tão distante assim, aplicar machine learning e inteligência aritificial, ou seja, tomadas de decisões automáticas baseado em todo um histórico de uso de dados. Então, são exemplos da construção dessa jornada digital no ensino que, uma vez que a instituição consegue estabelecer, consegue avançar e ter mais resultados. Sei que pelo tempo, que é curto, provavelmente muitos desses temas que a gente poderia aprofundar em muito aqui acabam ficando trazidos de uma forma mais rápida e superficial.

Mas, caso vocês queiram saber mais sobre como fazer essa jornada, a Instructure possui toda uma plataforma digital que permite a vocês construírem essa jornada da melhor maneira, tudo na nuvem, tudo de uma maneira muito fácil, e sem a necessidade de muito conhecimento tecnológico. Uma vez que são de fácil interação e que permite principalmente uma experiência muito agradável de seus usuários. Então, se você quiser saber mais sobre o Canvas LMS, sobre o Studio, para interações em vídeos, sobre o Catalog, para a comercialização de cursos, sobre o Impact, para justamente saber quem precisa receber explicações sobre determinados recursos de maneira proativa, e também sobre o Credentials, venha falar com a gente. Eu deixo aqui meus dados de contato e terei um enorme prazer em explicar detalhadamente cada um dos tópicos que foram aqui mostrados. Muito obrigado a todos e continuem assistindo as próximas apresentações. Até mais.
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Muitas vezes as instituições de ensino superior focam na tecnologia, mas esquecem dos outros aspectos que envolvem uma transformação. Nesta apresentação, será mostrado quais são os principais vetores que precisam ser considerados para que as instituições sejam bem-sucedidas nesse processo. Serão apresentados exemplos de Transformação Digital na indústria que podem servir de referências para entenderem cada etapa desse processo e como foram tratadas estas questões, evitando-se assim cair em armadilhas que podem prejudicar a reputação da instituição.